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quinta-feira, 30 de junho de 2011

A Maior ponte do mundo

Os chineses não estão para brincadeira e querem bater todos os recordes. Para isso inauguraram uma ponte sobre o mar, a mais longa do mundo.

A ponte de 36,48 quilômetros começou a ser construída em 2007 e custou 14,8 bilhões de yuans (cerca de R$ 3,6 bilhões).
Ela deve encurtar a viagem entre o centro da cidade ao seu subúrbio de Huangdao em 30 quilômetros, diminuindo o tempo de viagem de mais de 40 minutos para 20 minutos. Anteriormente, a ponte sobre o mar mais longa do mundo era a ponte da baía de Hangzhou, de 36 quilômetros, que conecta as cidades de Jiaxing e Ningbo na província de Zhejiang, leste da China.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Gabarito 3º ano B

1 - Letra D
Acredita-se que haja cerca de 5 a 6 milhões de refugiados palestinos vivendo em diversos países e que desejam voltar. Israel teme que o retorno desses refugiados cause um desequilíbrio demográfico favorável aos palestinos e não quer discutir uma solução. Há também a questão das colônias judaicas que, teoricamente, deveriam deixar os territórios ocupados da Cisjordânia, mas, ao contrário, o governo israelense deseja construir novos assentamentos.

2 - B
A região do Xinjiang é a mais ocidental e interior do país, isolada dos ventos úmidos das bordas litorâneas, sujeitas normalmente a grandes secas. O crescimento desordenado da região, com sobrecarga de atividades agrícolas, expõe a região aos rigores da aridez, piorando a situação dos lavradores. Já o volume baixo de água por habitante na China se deve a dois fatores: a China possui a maior população entre os países da Terra e os índices de umidade são relativamente baixos.

3 - B
A globalização é uma das mais importantes impulsionadoras de pedidos através de requerimentos para a exploração de recursos minerais do Brasil, com o aumento da demanda; o Brasil também possui recursos não metálicos, com a futura oferta de petróleo; o Brasil exportará minérios principalmente para a China, um dos nossos maiores compradores atuais; o Brasil é também um país industrializado e produtor de bens de serviço.

4 - D
O mapa demonstra que, além dos fluxos que se dão entre as economias desenvolvidas e subdesenvolvidas, há também os fluxos menores, entre países e regiões, inclusive entre os países pobres do sul e ricos do norte.

5 - A

Os locais de encontro e separação das placas tectônicas são aqueles onde mais ocorrem os abalos sísmicos e atividades vulcânicas, por conta da liberação maior de energia. A observação das cartas mostra que os fenômenos se estendem por diversas regiões da superfície do planeta, envolvendo desde a região equatorial até as áreas polares.


6 - A

Não há dúvida de que os instrumentos que se propagaram com o advento da globalização (Internet e seus recursos) vão dificultar ao máximo a permanência de governos baseados no autoritarismo. Mas não será impossível sua existência, como se observa na China, Oriente Médio e em outras regiões do mundo.

7 - B

Nas atuais condições, onde medidas de profilaxia quase eliminaram a ocorrência dos vetores na doença na porção Centro-Sul do Brasil, é mais provável que os casos observados no estado de São Paulo tenham sido
“importados”, ou seja, trazidos por algum elemento contaminado que tenha vindo da Amazônia para o Sudeste.
Os casos existentes concentram-se na Amazônia, onde as medidas de contenção da doença são mais difíceis de se aplicar, e nas bordas da floresta, que incluem o norte do Mato Grosso e o oeste do Maranhão.

8 - D
Na assertiva II, a Nova Zelândia é um país pouco populoso e povoado, com 4,3 milhões de habitantes e uma densidade de 15 hab./ km².

9 - B
Quando da elaboração de seu projeto, não se previa que Brasília fosse apresentar o crescimento que deu a posteriori. A cidade cresceu, bem como sua área de influência, atingindo municípios próximos, situados tanto em Goiás como em Minas Gerais.

10 - A

Quando dos conflitos, em 1948, a China também invadiu a porção oriental da Caxemira, retendo parte do território até os dias atuais.

11 - A

Na China, há uma infinidade de etnias que evocam movimentos separatistas, não apenas uigures e tibetanos; o governo chinês tem tentado diluir a homogeneidade étnica,deslocando levas de etnias majoritárias para as regiões revoltosas; as convulsões são antigas, precedem à instituição do socialismo.

12 - B

Mantendo uma tradição que se iniciou durante o período de industrialização acelerado dos anos 1950, os migrantes nordestinos representam o maior grupo migratório presente no município de São Paulo.










Ministra pede na ONU novos formatos para acordos a serem discutidos na Rio+20

O mundo deve investir na construção das bases para o desenvolvimento de uma economia verde, voltada para a erradicação da pobreza, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira durante reunião do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em Nova York. A ministra conclamou os países-membros da ONU a trabalhar pelo sucesso da Rio+20.
“Entre muitas razões para o sentimento geral de fracasso do atual modelo de desenvolvimento está a falta de um paradigma econômico que considera os riscos ambientais, escassez ecológica e as disparidades sociais”, afirmou a ministra.
Izabella chamou a atenção dos representantes dos países presentes ao encontro para a necessidade novos formatos que garantam a implementação dos acordos e resoluções que devem sair da Rio+20. “Nenhuma iniciativa global terá êxito se os países não tiverem a capacidade de transformar as decisões em políticas e planos nacionais. Nosso desafio é, respeitando o legado da Rio-92, criar as condições ideais para superar o déficit de implementação dos acordos multilaterais e construir uma visão compartilhada de sustentabilidade para as próximas décadas”, explicou.
Além do papel dos governos, a mudança de perspectiva para uma economia verde, segundo a ministra, não poderá desconsiderar o papel do setor privado e da sociedade civil. “Se em 1992 nós colocamos todas as nossas expectativas em soluções multilaterais intergovernamentais, agora devemos incluir um leque mais amplo de atores, que não só são influenciados, mas também pode influenciar profundamente o processo”.
Durante a Rio+20, o governo brasileiro deverá apresentar a proposta de um novo pacto entre os países-membros da ONU para o estabelecimento de metas gerais de desenvolvimento sustentável que possam pautar políticas nacionais relacionadas à geração de energia, hábitos de consumo e outros temas ligados à sustentabilidade.